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Informativo eletrônico - Edição 1877 Terça-Feira, 08 de março de 2016
 

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • FGV: IGP-DI registra alta de 0,79% em fevereiro

    Economia Internacional

  • Zona do Euro: PIB cresce 0,3% no quarto trimestre de 2015
  • USA: Índice de Condições de Mercado de Trabalho registra queda em fevereiro

    Dados da Economia Brasileira

  • FGV: IGP-DI registra alta de 0,79% em fevereiro

    A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou nesta manhã (08/03), o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) referente ao mês de fevereiro. De acordo com a leitura, o mês de fevereiro registrou variação de 0,79% ante 1,53% em janeiro. No mesmo período em 2015, a variação havia sido de 0,53%. A taxa acumulada no ano de 2016, até fevereiro, foi de 2,33%. No período de 12 meses, o IGP-DI registrou um acumulo de alta de 11,93%.

    O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) - apresentou variação de 0,84% frente 1,63% em janeiro. Na abertura por estágios de processamento, os Bens Finais apresentaram variação de 1,46%, após variar de 1,94% no mês passado. Com relação aos Bens Intermediários, houve taxa de variação de -0,20%, ante 1,34% registrado em janeiro.

    Na abertura por origem de processamento, os produtos agrícolas variaram 2,02% em fevereiro. Em janeiro essa taxa havia ficado em 2,58%. Já os produtos industriais passaram de 1,24% em janeiro para 0,36% em fevereiro.

    O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), registrou taxa de 0,76% na leitura atual e variação de 0,89% na registrada no mês anterior. No mês de fevereiro, o índice de difusão, que é responsável em medir a proporção de itens com taxa de variação positiva, foi de 76,92%, ante 80,47%, no mês anterior.

    Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou uma taxa de variação de 0,54%, acima do resultado apresentado em janeiro (0,39%). Quanto ao índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços, a variação apontada foi de 0,51%, ante taxa de variação de 0,53% registrado no mês anterior. Já o índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,56%, contra 0,27% registrada no mês anterior.

    Zona do Euro: PIB cresce 0,3% no quarto trimestre de 2015

    Hoje (08/03) a Eurostat (Órgão estatístico da União Europeia) divulgou a segunda estimativa do Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro. De acordo com a publicação, no quatro trimestre de 2015, o PIB aumentou 0,3% em relação ao trimestre anterior, cujo crescimento também foi de 0,3%, já com ajustes sazonais. Para a União Europeia como um todo, estima-se crescimento de 0,4% no mesmo período.

    Dentre os países membros da Zona do Euro, Estônia foi o que apresentou maior crescimento trimestral (1,2%). Além deste, destacamos Espanha (0,8%), Alemanha e França (0,3%), Grécia e Itália (0,1%).

    Na comparação anual, o último trimestre de 2015 apresentou crescimento de 1,6% na Zona do Euro e de 1,8% na União Europeia. Entre outubro e dezembro, consumo das famílias cresceu apenas 0,2% na Zona do Euro sendo compensados pela alta de 1,3% nos investimentos, já exportações aumentou 0,2% e importações 0,9%. Por sua vez, gastos do governo cresceu 0,6% em relação ao mesmo período de 2014.

    Por fim, a confirmação do crescimento moderado estimado na prévia anterior (macro visão 1860), coloca em pauta a necessidade de novos estímulos econômicos na região, apesar da melhora na confiança das empresas, tendo em vista a ampliação dos investimentos.

    USA: Índice de Condições de Mercado de Trabalho registra queda em fevereiro

    Na tarde de ontem (07/03), o FED (Federal Reserve) divulgou seu Índice de Condições de Mercado de Trabalho (Labor Market Conditions Index – LMCI) referente ao mês de fevereiro de 2016. Conforme a publicação, o índice registrou uma queda de 2,4 pontos em fevereiro, ante um índice havia registrado alta de 0,8 pontos em janeiro.

    O LMCI mede a força do mercado de trabalho dos Estado Unidos. O índice é derivado de 19 indicadores do mercado de trabalho, sendo taxa de desemprego e folhas de pagamentos confidências os índices mais importantes, mas também incluindo: Dados sobre salários, contratação e demissões.

    Por fim, vale registrar que o Índice de Condições de Mercado de Trabalho, que iniciou sua série histórica em 1976 até o momento atual, registra uma média de 0,44 pontos, tendo sua máxima registrada em setembro de 1983 atingindo 28,50 pontos e seu recorde de baixa em maio de 1980 (-43,60 pontos). Uma leitura acima de 0,0 pontos indica melhora na atividade, enquanto os índices negativos indicam que a atividade está se deteriorando.

     
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