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Informativo eletrônico - Edição 2023 Quinta-Feira, 06 de outubro de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • FGV: Indicador Antecedente do Emprego chega a sétima alta seguida em setembro
  • Markit: PMI sinaliza para a desaceleração da recessão brasileira
Economia Internacional
  • OCDE: PIB dos países membro desacelera no segundo trimestre
  • Markit: Economia americana deve apresentar modesto crescimento no terceiro trimestre

Dados da Economia Brasileira





FGV: Indicador Antecedente do Emprego chega a sétima alta seguida em setembro

Nesta manhã (06/10), a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) referente ao mês de setembro. No mês em questão, o indicador cresceu 3,9%, atingindo o patamar de 93,7 pontos, ante 90,2 pontos apresentados em agosto.

O IAEmp chega a sua sétima alta seguida, alcançando o maior nível desde outubro de 2010 (94,3 pontos), sinalizando melhora no mercado de trabalho nos meses a frente.

Com relação ao Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), houve uma alta de 2,9% em setembro, chegando a 98,6 pontos, após três contrações seguidas.

O resultado atual sinaliza apenas a expectativa de melhora no mercado de trabalho no próximo ano, reflexo da melhora dos negócios nos seis meses a frente. Por outro lado, continua evidenciando a fragilidade das condições de emprego no momento presente, com uma boa parcela dos consumidores encontrando dificuldades na procura das vagas.

Markit: PMI sinaliza para a desaceleração da recessão brasileira

O Instituto Markit divulgou ontem (05/10) o Índice de Gerência de Compra (PMI) Composto do Brasil referente ao mês de setembro. A publicação aponta alta no indicador, ao passar de 44,4 pontos em agosto para 46,1 pontos em setembro, permanecendo, entretanto em nível contracionista (abaixo de 50,0 pontos). Vale ressaltar que o PMI Composto abrange os setores industrial e de serviços.
 
O PMI de Serviços, atingiu 45,3 pontos em setembro, ante 42,7 pontos no mês passado, indicando a desaceleração do ritmo de contração da atividade, resultado do abrandamento da queda no volume de novos negócios e do nível de emprego.
 
No mais, o PMI Industrial de setembro registrou ligeira alta, ao passar de 45,7 para 46,0 pontos (Macro Visão 2021), estando pelo vigésimo mês abaixo dos 50,0 pontos.
 
Com a leitura, o PMI composto do país subiu de 39,9 pontos no segundo trimestre para 45,6 pontos no terceiro trimestre, denotando o menor ritmo de contração neste período.
 

 



OCDE: PIB dos países membro desacelera no segundo trimestre

Nesta manhã (06/10) a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou o resultado do PIB para os países membros no segundo trimestre. Segundo a publicação, os países do bloco cresceram 0,3% entre abril e junho, em relação ao trimestre imediatamente anterior, já descontadas as influências sazonais. No primeiro trimestre do ano, a economia do grupo havia crescido 0,4%.

A expansão na passagem trimestral, foi puxada pelo consumo doméstico (0,3%), e em menor magnitude pelos gastos do governo (0,1%) e investimento (0,1%).

Dentre os principais países, convêm ressaltar a desaceleração da Zona do Euro (de 0,5% para 0,3%), com menor dinamismo nas principais economias que compõem a região, Alemanha (de 0,7% para 0,4%), Itália (de 0,3% para 0,0%) e França (de 0,7% para -0,1%). Por sua vez, Estados Unidos, cresceu 0,4% no segundo trimestre, ante 0,2% no trimestre anterior. 

Já a China, maior economia dentre as emergentes, cresceu 1,8%, ante 1,2% no primeiro trimestre. Ademais, o Brasil segue em recessão, com queda de 0,6% no PIB, superior a retração do trimestre passado (-0,4%).


 
Markit: Economia americana deve apresentar modesto crescimento no terceiro trimestre

Foi divulgado ontem (05/10), pelo instituto Markit, o Índice de Gerência de Compras (PMI) composto final dos Estados Unidos referente ao mês de setembro. Conforme consta no relatório divulgado, já descontadas as influências sazonais, o índice do mês atingiu o patamar de 52,3 pontos em setembro, resultado que fica acima do apresentado no mês anterior (51,5 pontos) sinalizando assim uma aceleração da atividade, no maior ritmo desde abril.

Com a leitura, o PMI Composto do país passou de 51,5 pontos no segundo trimestre para 51,9 pontos no terceiro trimestre, o que, segundo o economista chefe responsável pela pesquisa, sinaliza para uma modesta expansão de 1,0% no PIB do terceiro trimestre, na taxa anualizada.

O PMI de Serviços, por sua vez, registrou expansão ao atingir 52,3 pontos, resultado que ficou acima do registrado na prévia (51,9 pontos) e do apresentado em agosto 51,0 pontos, com o maior ritmo também desde abril. Já o PMI Industrial do mesmo período, divulgado na última segunda-feira (03/10), registrou uma queda de 52,0 para 51,5 pontos.

 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
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