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Informativo eletrônico - Edição 1985 Sexta-Feira, 12 de agosto de 2016

Prezado leitor,

Você está recebendo o Macro Visão. Veja os destaques desta edição:

Economia Brasileira

  • Banco Central: Atividade econômica registra ligeira alta em junho
Economia Internacional
  • Alemanha: PIB cresce 0,4% no segundo trimestre
  • Zona do Euro: Desaceleração do PIB no segundo trimestre
  • China: Desempenho abaixo do esperado em julho

Agenda Semanal

Dados da Economia Brasileira



Banco Central: Atividade econômica registra ligeira alta em junho

Nesta manhã (12/08) o Banco Central divulgou seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), indicador equivalente a uma proxy mensal do PIB. A publicação mostra crescimento de 0,23% da atividade econômica brasileira no mês de junho, ante queda de 0,45% no mês anterior, descontadas as influências sazonais.

No acumulado dos últimos 12 meses o índice apresentou queda de 5,67%, enquanto que no ano de 2016 a retração já chega a 5,96% nesta sexta leitura.


A variação mensal reflete a evolução positiva da produção industrial (1,1%, Macro Visão 1977), tendo em vista que tanto as vendas no varejo (-0,2%, Macro Visão 1982), quanto o volume de serviços (-0,5%, Macro Visão 1984) recuaram.
 
No segundo trimestre, o indicador recuou 0,53% frente aos três primeiros meses do ano, na série livre de influências sazonais, chegando a décima queda trimestral seguida.

Alemanha: PIB cresce 0,4% no segundo trimestre

O Departamento de Estatísticas da Alemanha (Destatis) divulgou nesta manhã (12/08) o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do país referente ao segundo trimestre do ano. Na série ajustada sazonalmente, a economia alemã desacelerou no período ao registrar crescimento de 0,4%, frente a forte expansão de 0,7% observada no trimestre imediatamente anterior. Em relação ao mesmo período do ano passado, o PIB alemão cresceu 1,8%.

O crescimento do país continua sendo puxado pelo setor externo, tendo em vista a persistente queda das importações e elevação das exportações, ainda que de forma mais moderada. Além disto, contribuições positivas também vieram da maior demanda doméstica e do consumo do governo. Por outro lado, formação de capital fixo desacelerou no segundo trimestre, principalmente investimento em máquinas e equipamentos. 

No mais, dados preliminares já indicavam uma desaceleração da economia alemã neste segundo trimestre, como a estagnação dos indicadores industriais e a retração dos índices de confiança.



Zona do Euro: Desaceleração do PIB no segundo trimestre

Na manhã desta sexta-feira (12/08), a Eurostat (órgão estatístico da União Europeia) divulgou a estimativa para Produto Interno Bruto (PIB) da Zona do Euro referente ao segundo trimestre do ano. Segundo consta na prévia do relatório, já levando em consideração os ajustes sazonais, na Zona do Euro foi estimado crescimento de 0,3% do PIB no segundo trimestre do ano, na comparação com o trimestre imediatamente anterior, quando havia registrado crescimento de 0,6%. Já na União Europeia como um todo, o crescimento estimado é de 0,4%, na comparação com o primeiro trimestre, cujo crescimento foi de 0,5%.
 
Por fim, na abertura por países, entre os membros do Big-Four (maiores economias do bloco), houve estimativa de crescimento do PIB da Alemanha de 0,4%, o da França, assim como o da Itália, é estimado que fique em 0,0%, ao passo que a Espanha cresceu 0,7%.



China: Desempenho abaixo do esperado em julho

O Departamento de Estatísticas Nacionais da China (NBS) divulgou nessa última quinta-feira (11/08), os resultados relativos à produção industrial, investimento e vendas no varejo do mês de abril. De acordo com o relatório, a produção industrial exibiu variação de 6,0% em julho, inferior ao registrado no mês de julho (6,2%). O resultado fica aquém do esperado por analistas, que estimavam um avanço de 6,2%.

As vendas do varejo cresceram 10,2% em julho, ante uma variação de 10,6% em junho. As projeções para tal índice estavam na ordem de 10,5%.

Por sua vez, os investimentos em ativos fixos no acumulado do ano até julho registraram desaceleração em relação ao mês anterior, variando de 9,0% para 8,1%. As projeções de analista apontavam para um crescimento de 8,9%.

Embora os dados sejam mais fracos que o esperado, os mesmo se encontram alinhado com o cenário do governo de um crescimento que pode variar de 6,5% a 7,0% no ano.



 

Macro Visão é uma publicação da:
Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e do
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP)
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Diretor Titular do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos: Paulo Francini
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